quarta-feira, 13 de maio de 2009

Caros colegas,

A fim de analisarmos este precedente jurídico estou postando esta notícia do jornal O GLOBO 13/05/2009 .




TST diz que revista diária de empregado é legal, desde que não haja constrangimento


Uma grande rede de supermercados foi inocentada da acusação de dano moral por realizar revistas em uma ex-empregada. Ela reclamou que a vistoria diária à saída do trabalho lhe causava constrangimentos. Ao analisar o recurso da comerciária na Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho, a relatora, ministra Rosa Maria Weber Candiota Rosa, verificou que o Tribunal Regional da 9ª Região (PR) demonstrou que não houve situações "vexatórias, humilhantes ou abusivas", e que decisão em sentido contrário somente seria possível mediante a revisão das provas, o que não é permitido na instância superior.
Dispensada sem justa causa em 2004, após onze anos de trabalho, a comerciária entrou na Justiça contra a empresa para pedir, entre outras verbas trabalhistas, indenização por danos morais, alegando que se sentia ofendida moralmente com as revistas diárias feitas pelo serviço de segurança da firma. O juiz foi favorável à sua queixa e condenou a empresa a pagar-lhe indenização por danos morais no valor de R$ 4 mil, explicando que atualmente existem equipamentos de segurança e vigilância "mais eficazes e menos vexatórios" que a revista pessoal.
Ao analisar o recurso do empresa, o TRT do Paraná não viu a agressão moral reconhecida na sentença e retirou a indenização da condenação. A comerciária recorreu ao TST, mas a relatora manteve a decisão, esclarecendo que o acórdão regional registrou claramente que o fato de a empresa realizar revista nos seus empregados, por si só, não configura dano moral. "A forma como essas revistas eram efetuadas é que pode vir a causar constrangimento a ponto de ensejar indenização por dano moral", esclareceu. "No caso, tratava-se de situação comum a todos os empregados, onde o fiscal não tinha contato físico com os pertences vistoriados, nem eles eram despejados no balcão à sua frente." A Turma foi unânime ao rejeitar o recurso da empregada.

domingo, 10 de maio de 2009

FURTO DE VEÍCULOS EM SALVADOR

Segundo o BLOG À QUEIMA ROUPA da jornalista JACIARA SANTOS – CORREIO DA BAHIA postado no dia 08/5/2009 :
A Assessoria de Comunicação da Secretaria de Segurança Pública informa que a média diária de subtração de veículos em Salvador e região metropolitana tem ficado em dez casos. Os números podem experimentar ligeira elevação em dias de jogos de futebol, no entorno dos estádios. Dentre as áreas críticas para esse tipo de ocorrência estão os bairros de Itapuã, São Marcos, São Rafael e Pituaçu. Ainda segundo dados oficiais, em abril o índice de roubos de veículos caiu quase 10% em relação ao mesmo mês do ano passado.
Algumas dicas a fim de minimizar a probabilidade de você ser abordado

•Mantenha as portas travadas, os vidros fechados,o cinto de segurança ajustado e os volumes no porta-malas.
•Procure variar os caminhos para ir aos locais que você mais freqüenta, como o trabalho ou a casa de parentes.
•Na rua, evite estacionar sempre no mesmo local.
•Mantenha distância segura do carro da frente, para permitir manobra evasiva, sem risco de colisão. Isso significa poder enxergar o pneu traseiro do carro que está à frente.
•No tráfego intenso, procure se posicionar entre os carros, longe das calçadas. Procure ficar atrás e à direita de outro veículo.
•Em caso de movimentação suspeita, emparelhe com o veículo a sua esquerda, bem “colado”, de modo a eliminar a possibilidade de circulação entre os veículos, dificultando uma possível abordagem.
•Estacione sempre de ré para facilitar a saída.
•À noite, calcule o tempo e a velocidade, evitando parar em sinais fechados.
•Ocorrendo uma “batidinha” leve na traseira do seu veículo , não pare, sinalize para a pessoa te seguir e dirija até um local movimentado, de preferência onde haja policiais ou seguranças. Se a intenção era te assaltar a pessoa não irá te seguir.

•Se ocorrer a noite ou em locais desertos “nunca” pare, mesmo que não desconfie dos ocupantes do veículo.
Se surpreender alguém mexendo no seu carro nunca se aproxime, procure ajuda sem ser notado.

sábado, 9 de maio de 2009

ÔNIBUS 174 - GERENCIAMENTO DE CRISE

Este analise é referente à tomada de 11 reféns após o assalto ao ônibus da linha 174 na cidade do Rio de Janeiro, bairro do Jardim Botânico em 12 de junho de 2000. Fato registrado no documentário do diretor José Padilha, “Ônibus 174” de 2002 , que comoveu a nação.Este gerenciamento de crisefoi explorado pela mídia e transmitido em todos os seus detalhes pela televisão, o que nos possibilitou fazer uma analise pormenorizada de vários pontos. Apesar de todas as considerações sociológicas a cerca desse episódio, nos deteremos no aspecto de gerenciamento de crise.

FATO

Tarde do dia 12 de junho de 2000 na cidade do Rio de janeiro o sobrevivente da chacina da Candelária que ocorrera a alguns anos, Sandro Nascimento, assalta um ônibus e no desenrolar desse ato toma como reféns 11 pessoas no ônibus 174. O negociador do BOPE (Batalhão de Operações Especiais), Capitão Batista é autorizado pelo comando a se deslocar iniciar as negociações. A partir deste ponto analisaremos vários aspectos desta operação que deixou dois mortos, o próprio Sandro e a Professora Geísa um dos reféns.
NEGOCIADOR

O Capitão Batista(especialista em negociação) foi o primeiro oficial do BOPE a chegar, porém não acionou as primeiras medidas para conter e isolar a crise o que pouparia muitos contratempos a toda equipe.
Em alguns momentos não sabíamos quem negociava com o causador da crise visto que o Cel. Penteado ,Comandante do BOPE no período , o substituía sem aviso prévio.
sem nenhuma proteção o negociador dialogava com o sequestrador. A periculosidade do fato era evidente, ele poderia ter realizado esta ação através do celular de alguma das vitimas ou pelo menos usado colete com painel balístico.


FONTES DE INFORMAÇÃO

Pelo o que foi observado no vídeo não houve entrevista dos reféns liberados pelo seqüestrador o que poderia dar informações preciosas sobre sua personalidade e objetivos. Não houve aparentemente a procura ou entrevistas com parentes das pessoas seqüestradas ou do seqüestrador.
O fato era transmitido pela TV e também pelo CFTV da CET/RIO e estas imagens deveriam ser aproveitadas a fim de realizar uma ação tática.

GERENTE DO TEATRO DE OPERAÇÕES


O Cel. Penteado era o homem responsável pela coordenação de todo o teatro de operações como: posicionamento da força tática, providenciar a rede de comunicação, instalar o posto de comando, designar o encarregado de logística, estabelecer controle de entrada e saída de veículos e pessoas, acionar a imprensa, analisar a crise, enfim tomar decisões cruciais para o gerenciamento da crise, porém ele estava permanentemente na linha de frente se confundindo com o negociador.
PERÍMETROS DE SEGURANÇA

A fim de programar as medidas de resposta imediata, isolar, conter e negociar, os perímetros de segurança teriam que ser implantados imediatamente criando uma zona tampão em torno do perímetro interno que naturalmente envolveria o ponto crítico, no caso de nossa analise o ônibus 174. Tomemos como exemplo o disparo efetuado pelo seqüestrador que poderia atingir qualquer pessoa. Essa falha expôs em muito a equipe, negociador, policiais, populares, jornalistas e a própria operação, pois a decisão de neutralizar o causador da crise seria exposta para todo o Brasil e o mundo, visto que não havia obstáculos à aproximação de jornalistas ou qualquer pessoa do povo, fato comprovado ao termino da operação quando centenas de pessoas se lançaram sobre Sandro nascimento, Não foi criado um posto de comando ou de controle de viaturas essenciais o gerenciamento do teatro de operações.
Durante o seqüestro, Sandro se comunicou com o mundo exterior com total liberdade, não atendendo a um procedimento básico de manter contato somente com o negociador evitando o a comunicação externa.

SINDROME DE ESTOCOLMO
A Síndrome de Estocolmo caracteriza-se por ser um estado psicológico, no qual as vítimas de um seqüestro – ou pessoas detidas contra a sua vontade - estabelecem um relacionamento com seu captor. A vítima desenvolve a doença por uma questão de sobrevivência, pois precisa se identificar com o seqüestrador criando um mecanismo de defesa.
No seqüestro do ônibus 174 podemos observar a síndrome a partir da encenação da execução de uma das reféns, onde todos os capturados participaram e confirmaram a morte da vitima a fim de se manterem vivos e ganharem a confiança do seqüestrador que por outro lado também se identificou com uma refém que lhe contara a história (fictícia) de um irmão presidiário, libertando-a após um pedido dos outras vitimas.
Verificamos que o negociador tardiamente orienta uma das reféns para que esta desenvolvesse uma relação mais amistosa com o causador da crise, acreditamos que esta orientação deveria acontecer com mais brevidade, pois durante a crise muitas vitimas chegavam as janelas e uma falou ao celular três vezes.

COMUNICAÇÃO

Durante a crise as comunicações entre a equipe e comando eram feitas por meio de gestos. O único a usar um celular era o gerente de operações Cel. Penteado a fim de, segundo declarações da equipe, se comunicar com altas autoridades do governo estadual. Não houve atenção para a logística, falha impensada para um empreendimento de tal magnitude e conseqüências gravíssimas para a sociedade devido a sua repercussão.

GRUPO TÁTICO

Acreditamos que o sniper e o grupo tático deveriam ser acionados a partir da possível execução da refém, haja vista a situação, a probabilidade de eliminação das outras vitimas seria uma questão de tempo. Inúmeras vezes o seqüestrador se tornou um alvo fácil, bastando uma ordem que apesar de sua gravidade tornava-se necessária naquele momento.
O momento para a ação do grupo tático, não foi o ideal, pois como afirmamos no parágrafo anterior o houve oportunidades com menor risco, além é claro do armamento que também não era apropriado, pois não se tratava de uma arma de precisão.

CONCLUSÃO

Segundo o FBI crise “È um evento crucial, que exige uma resposta especial da Polícia, a fim de assegurar uma solução aceitável”. A tomada de reféns em um assalto é considerada uma ocorrência de altíssimo risco, logo exige medidas e recursos especiais. Apesar de todo o preparo técnico do BOPE(Batalhão de Operações Especiais) as falhas na administração do teatro de operações, de logística e de procedimentos impactaram a operação .

sexta-feira, 8 de maio de 2009

UM POUCO DA HISTÓRIA DO RIO DE JANEIRO

O jornalista Laurentino Gomes no livro "1808 - Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil" narra o impacto que causou ao Brasil e especialmente a Cidade do Rio de Janeiro a chegada da Família Real : "chamava atenção dos estrangeiros o troar incessante dos canhões dos navios e das fortalezas que protegiam a cidade. "Em homenagem ao rei , cada navio que entrava no porto disparava 21 tiros, respondidos pelos fortes da barra - costume que não se conhecia em nenhum outro local do mundo", diz o Historiador Jurandir Malerba. Na mesma época o oficial da Marinha Americana Henry Marie Brackenridge da flagata Congress declarou que: " Dificilmente se passa uma hora do dia sem que se ouça o som de um canhão numa ou noutra direção".
Como observamos a capacidade de adaptação do Carioca ao intensos tiroteios e confrontos na sua Cidade e Estado é histórica, mas se você quiser saber mais , leia o livro.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

GESTOR DE SEGURANÇA EMPRESARIAL

Este blog tem objetivo de evidenciar a importância da formação do gestor de segurança empresarial para o segmento de segurança privada.
A chegada de empresas multinacionais na década de setenta ao Brasil trouxe novas formas de administração e tecnologia. A informática causou também um grande impacto às empresas brsileiras. foram criadas as primeiras empresas de segurança eletrônica fazendo com que empresas tradicionais do ramo buscassem soluções inovadoras a fim de manter seus clientes.
A tecnologia também trouxe outros desafios tais como: a sofisticação da espionagem industrial, fraudes via Internet, ação de hackers. Tudo isto em meio ao processo de globalização quando negócios são realizados em um piscar de olhos, compradores estão a milhares de quilômetros de seus fornecedores e mesmo assim realizam seus projetos.
Diante de um cenário de muitas incertezas e riscos, aumento da violência, crescimento do crime organizado e situação precária dos orgãos de Segurança Pública, o papel do gestor de segurança pra o século XXI é desafiante, pois cabe a este profissional atuar de forma ética, com raciocínio lógico, planejar a segurança, previnir riscos, evitar perdas além de possuir conhecimentos jurídicos, de gestão e cultura geral.
Este novo profissional é uma necessidade deste tempos, a evolução do homem de segurança a fim de construirmos soluções em prevenção de perdas.

terça-feira, 5 de maio de 2009

SEGURANÇA PESSOAL

Ao contratar o serviço de segurança vip o empresário ou executivo deve preocupar-se relação às várias ameaças que por ventura possam atingir seus negócios ou atividades, além da sua integridade física: seqüestro, assaltos acidentes ou mesmo um atentado. Basicamente há um grande cuidado com bens fixos como: escritórios e residências. Há um planejamento de roteiros, medidas preventivas, escolha de um veículo adequado e dependendo do caso a sua blindagem, avaliação do melhor tipo de alarme para sua residência, criação de códigos e senhas para o transporte do vip, rastreadores e bloqueadores, proteção adicional de familiares, porém não dão uma maior atenção preventiva em relação a familiares e empregados da casa. Quais as informações a que eles têm acesso e que podem divulgar? Qual seria o impacto na segurança do vip? Em que condições eles divulgariam essas informações? Tentaremos responder a estas perguntas.

MEDIDAS PREVENTIVAS


As empresas contratadas pelo vip normalmente não produzem um perfil psicológico de seus clientes, dos seus familiares ou empregados mais íntimos, com acesso a informações sigilosas de sua rotina, o que possibilitaria uma segurança mais efetiva de seus clientes, pois uma parcela razoável dos seqüestros tem participação direta ou indiretamente de pessoas ligadas ao seqüestrado.
Muitas das informações acessadas por seqüestradores ou assaltantes são passadas por pessoas íntimas das instituições ou residências: parentes, porteiros, vizinhos ou prestadores de serviços.
Observamos nas cartilhas, com conselhos sobre segurança, orientações quanto a evitar dar informações de hábitos, rotinas, n° de documento, cartão de crédito etc., contudo entre os jovens e até entre adultos há disseminação dos blog’s, que se tornaram uma febre, onde são feitas descrições do dia-a-dia do adolescente, de seus ídolos, gostos, preferências sexuais, hábitos familiares, dados e informações suficientes para se realizar a engenharia social (a criação de uma relação com o intuito de obter informações de uma determinada pessoa ou instituição). Estas são algumas das vulnerabilidades do serviço de segurança do vip, pois estas informações podem chegar ao conhecimento de pessoas inescrupulosas e serem utilizadas para causar transtornos, danos e até ataques físicos ao cliente. O adolescente realiza sua festa, reunindo colegas da escola, amigos do clube e namorados. Nós sabemos realmente quem são estas pessoas, que por um período razoável irão privar da intimidade e conhecer a rotina familiar e planta da residência do cliente? Como prever o que o filho ou filha irá realizar em consórcio com os namorados? Há de se analisar com a maior discrição as várias criticidades no planejamento de segurança e informar ao vip para que em conjunto decidam as medidas a tomar. Segundo declarações de Elie Barrak, diretor de operação da Oregon, na Folhaonline as empresas dizem que o próprio cliente estabelece os limites. "É claro que o segurança passa a ter informações pessoais. Mas o assunto só deve interessá-lo se e quando isso interferir na segurança do cliente".


CRITICIDADES

O efeito danoso das drogas no organismo humano foi comprovado inúmeras vezes por dados científicos oriundos de pesquisas dos mais diversas entidades nacionais e internacionais, assistimos pelos telejornais e lemos nos jornais notícias acerca de jovens que cometeram crimes, inclusive vitimando os pais (Caso Von Richtofen), para obter dinheiro ou simplesmente extravasar sua rebeldia. Estes jovens em muito dos casos tem envolvimento com drogas. A fim de preservar a segurança do vip e isso inclui a sua imagem, devemos nos abastecer dessas informações, pois filhos, parentes ou mesmo empregados com o intuito de conseguirem ou pagarem drogas podem vir a fornecer a rotina ou facilitar o acesso ao interior da residência. Segundo a psicóloga americana Karen Garret, a maioria dos usuários de drogas, ao contrário do que até agora se supunha, está empregada no mercado formal de trabalho: dois terços deles encontram-se em alguma empresa ou órgão público e, desse contingente de milhões de indivíduos, 10% usam substâncias tóxicas também durante o expediente de trabalho.
Empregados de longos anos “de confiança” não podem ser excluídos, pois apesar de participarem efetivamente e afetivamente da família do cliente, mesmo que inconscientemente ao retornarem para o lar fornecem dados a seus familiares, vizinhos ou amigos, portanto devem ser objeto de investigação.
Não devemos somente investigar, mas também orientar, disponibilizando conhecimento ao vip, seus familiares, empregados, enfim a todos que privam de sua intimidade, buscando a integração e otimizando custo. Sim, custos, pois com familiares e empregados cientes das normas de segurança reduz-se a possibilidade de algum evento não desejado, pois postura a ser tomada quando, por exemplo: alguma pessoa estranha ou não faz questionamentos relacionados ao dia-a-dia da residência ou escritório não é a mesma de uma pessoa leiga no assunto. Evita-se dar informações importantes e informa a segurança do vip as não conformidades, subsidiando assim a equipe de seguranças. Na site cotidiano da folhaonline o coordenador da Associação de moradores do bairro jardins na cidade São Paulo afirma “na maioria dos crimes no bairro, a informação da vítima parte de um empregado”.Justificando a orientação aos moradores para que peçam atestado de bons antecedentes dos seus empregados.
Os dados ratificam o cuidado que devemos ter em todos os níveis com a segurança do cliente, pois segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo os crimes de seqüestros aumentaram cerca de 1.500% de 1999 (19 casos) para 2001 (foram 307). Não é preciso ser rico para ser seqüestrável, profissionais liberais, médicos, jogadores de futebol e pequenos empresários estão entre os 30% de clientes das empresas de segurança.


CONCLUSÃO

A mudanças sociais, tecnológicas no decorrer dessas duas décadas alteraram a vida de toda a sociedade incluindo os criminosos que utilizam a internet, computadores, celulares e muito planejamento em suas ações. Não devemos menosprezar seu poder de fogo e de estratégia, devemos nos colocar em posição de nos defendermos e conseguiremos o nosso intento com inteligência e planejamento. O processo de investigação e analise deve preceder todas as nossas ações na busca de soluções para os nossos clientes.







O Gestor de Segurança

Este bolg foi criado com o objetivo de evidenciar a importancia do gestor de segurança empresarial para o segmento de segurança privada.


A chegada de empresas multinacionais ao Brasil trouxe novas formas de administração e tecnologia. A informática causou um grande impacto às empresas de segurança brasileiras. Foram criadas as primeiras empresas de segurança eletrônica fazendo com que as empresa tradicionais do ramo buscassem soluções inovadoras a fim de manter seus crientes.


A tecnologia também trouxe outros desafios tais como: a sofisticação da espionagem industrial, fraudes via internet, ação de hackers, tudo isso em meio ao processo de globalização, quando negócios são realizados no piscar de olhos, contratantes estão a milhares de quilometros dos fornecedores. tudo realizado on line.


Diante de um cenário com muitas incertezas e riscos, aumento da violência, crescimento do crime organizado e situação precária dos orgãos de segurança, o papel do gestor de segurança no século XXI é desafiante. Cabe a este profissional atuar sempre de forma ética, com raciocínio lógico, planejar a segurança, previnir riscos, reduzir ou eliminar perdas, ter senso de administração apurado além de conhecimentos gerais e jurídicos.


A profissionalização deste técnico é inadiável, pois corremos o risco de ficarmos defasados nesta área que movimenta bilhões de dolares mundialmente